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Channel: Poemas – Textos de Yuri Vieira
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Quadrinhas eróticas

Você disse que eu tinha Mãos quase femininas Respondi que era por isto Que elas entendem de meninas… (BSB, 1994) * * * Ah! Ao ver suas meias pretas Já não pude decidir Se as deixava ali retas Ou se mas...

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Sonetos Fora do Corpo – parte 1

Eis uma série de sonetos, escritos dois anos atrás, que eu, talvez, ainda venha a completar. Mas atenção: sou um péssimo poeta! Meu negócio é prosa! Tanto que o mesmo sonho lúcido, no qual me inspirei...

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Bras-ilha

Como em todo bom deserto Vejo nadas e vazios Vejo a Lua aqui bem perto Mas não vejo casarios. Mesmo não estando certo Sei que Brasília não tem rios Pois só vejo correr aberto Meu coração que não tem...

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Soneto do Pseudo-artista

Conheço um homem que se diz artista Pois crê a tudo ver sagazmente E desligado dos fatos da mente Acha que segue, da Arte, uma pista. Entretanto, coitado!, não a vê Posto que a arte não está no tal...

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Soneto Ouija ou Soneto pro Pê Paiva

Este é um soneto que me vi obrigado a escrever, em 1995, após enganar dois amigos, por mais de duas horas, com a tal brincadeira do copo. Um deles, cético de carteirinha, ficou p da vida por ter...

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Son(h)eto

Vestida de luxo num sonho eu a vi A viver noutra abastada época Duma terra indiferente – “c’est la vie!” – Aos que não têm o que dar à boca. Se era feliz ou de tristezas cheia Meu pálido sonho nada...

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Soneto Psicose

Para encerrar este ciclo de “micos poéticos” gostaria de chamar mais uma vez sua atenção sobre minha falta de talento para a poesia e, claro, exemplificá-la com meu Soneto Psicose (abaixo). Faço isto...

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Um outro atalho

Desde o despertar da autoconsciência — Lá na infância, em algum canto da escola Talvez no escorregador, após o pão com mortadela — Venho aguardando da minha vida o início. Aos trancos e barrancos, como...

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A arte da palavra

Dói-me tanto não ser poeta! Tão triste é Não ter dos meus versos o domínio Permanecendo à mercê de tão duras impressões Sem a clara expressão que as cure Dos labirintos do raciocínio! Se ao menos fosse...

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Soneto do Desmemoriado

Quantas vezes censurou-me a memória: «Diz o já dito! Do novo se esquece! «Datas? Nomes? Tudo aí se arrefece! «Meus esforços? Pra você são escória!» Que pena não ser bem mais esquecido! Quisera eu já...

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Minha mulher predestinada

Temo a inexistência De minha mulher predestinada Que farejo em olhos, em curvas Em corpos juvenis Que adivinho bela, fiel E à qual sinto doce, forte, serena. A meu Deus expresso todos os dias O meu...

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Quadrinhas eróticas

Você disse que eu tinha Mãos quase femininas Respondi que era por isto Que elas entendem de meninas… (BSB, 1994) * * * Ah! Ao ver suas meias pretas Já não pude decidir Se as deixava ali retas Ou se mas...

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